Se você acompanha futebol, já deve ter cruzado com o nome Ángel Di María. O atacante argentino tem um jeito de jogar que chama atenção: velocidade, dribles rápidos e um chute preciso. Nesta página vamos falar a fundo sobre a carreira dele, os clubes onde brilhou e como ele se tornou um dos jogadores mais queridos da seleção.
Di María nasceu em Rosario, uma cidade que já produziu grandes nomes como Messi. Começou nas categorias de base do Rosario Central, onde logo mostrou talento. Em 2005, aos 17 anos, estreou como profissional e ajudou o time a conquistar o título do Torneio Apertura. Seu desempenho chamou a atenção de clubes europeus, e em 2007 ele assinou com o Benfica, de Portugal.
No Benfica, o jovem argentino aprendeu a lidar com a pressão de um grande clube. Em duas temporadas ele marcou 25 gols e ajudou o time a ganhar a Taça de Portugal. O ritmo acelerado da liga portuguesa foi o trampolim para o próximo salto: o Real Madrid.
Em 2010, Di María chegou ao Real Madrid por cerca de 30 milhões de euros. Lá, ele viveu o auge da carreira, conquistando a La Liga, a Copa del Rey e, principalmente, a UEFA Champions League de 2014. No clássico de 2014 contra o Atlético de Madrid, ele fez o gol da vitória que garantiu o título europeu ao Madrid. A torcida ficou apaixonada pelo lado dramático do jogador, que sempre aparece nos momentos decisivos.
Depois de quatro temporadas em Madrid, Di María mudou-se para o Manchester United, da Premier League, em 2014. A passagem foi curta e marcada por lesões, mas ele ainda conseguiu marcar 8 gols e ajudar o United a chegar à final da Europa League. Em 2015, o atacante assinou com o Paris Saint‑Germain (PSG), onde se consolidou como um dos principais criadores de jogada da Europa.
No PSG, Di María viveu momentos de glória e também de frustração. Em 2018, ele chegou à final da Champions League, mas perdeu para o Liverpool nos pênaltis. Mesmo assim, seus dribles, assistências e gols mantiveram o clube nas brigas por títulos nacionais.
Em 2022, o argentino voltou ao seu país natal para jogar no Boca Juniors, ajudando o clube a conquistar o campeonato local. Essa volta fez os torcedores argentinos se sentirem mais próximos do ídolo.
Além dos clubes, Di María tem uma história importante na seleção argentina. Desde a estreia em 2008, ele passou por Copas do Mundo, Libertadores e Copa América. O ponto alto foi a vitória na Copa América de 2021, quando marcou o gol da final contra o Brasil. O gol garantiu o troféu depois de 28 anos sem títulos para a Argentina.
O estilo de jogo de Di María mistura velocidade, visão de campo e boa finalização. Ele costuma jogar pelas pontas, mas também tem a capacidade de infiltrar no meio‑campo e criar oportunidades. Os treinadores costumam usá‑lo como peça de ataque rápido, especialmente em contra‑ataques.
Por que os fãs continuam a acompanhar o jogador? Além do talento, Di María tem uma personalidade humilde fora de campo. Ele costuma participar de projetos sociais em Rosario, ajudando crianças carentes a terem acesso ao esporte. Essa postura gera empatia e faz com que o público se identifique com ele.Se você quer ficar por dentro das últimas notícias, análises de jogos e curiosidades sobre Ángel Di María, este é o lugar certo. Aqui reunimos tudo que importa: desde a trajetória nas categorias de base até os gols mais marcantes na seleção. Continue acompanhando e descubra porque esse argentino ainda tem muito a oferecer ao futebol mundial.
Ángel Di María encerra sua carreira na seleção argentina de forma memorável. Na final da Copa América contra a Colômbia, Di María brilhou intensamente, conduzindo Argentina à vitória e garantindo uma noite perfeita para sua despedida internacional. Sua atuação excepcional foi amplamente elogiada, tornando essa noite inesquecível para ele e para os fãs.