Se você já ouviu falar em Carol Dartora, provavelmente a conhece como a deputada mais jovem do Paraná. Nascida em Curitiba, ela entrou na cena política ainda na adolescência, participando de movimentos estudantis e de organizações de direitos humanos.
Formada em Direito, Carol se destaca por defender causas como educação pública de qualidade, combate à violência contra a mulher e inclusão social. Seu estilo direto e linguagem próxima do cidadão a ajudou a ganhar espaço nas redes sociais, onde costuma responder perguntas e esclarecer dúvidas dos eleitores.
Desde que assumiu a bancada, Carol Dartora tem apresentado projetos que buscam mudar a realidade de quem menos tem voz. Entre os mais citados estão:
Essas propostas já foram aprovadas em comissões e algumas já estão em tramitação no plenário da Câmara dos Deputados.
Quer ficar por dentro das atividades da deputada? Acompanhe seu trabalho pelo site da Câmara, onde são publicados detalhes de cada votação e posicionamento. Além disso, ela mantém perfis ativos no Instagram, Twitter e Facebook, onde compartilha vídeos curtos explicando projetos e responde a comentários.
Se você tem uma demanda específica, como melhorar a segurança de um bairro ou propor um programa de apoio a jovens empreendedores, pode entrar em contato direto pelo e‑mail disponibilizado em suas redes. Carol costuma encaminhar essas solicitações para sua equipe, que analisa a viabilidade de levar a questão ao plenário.
Em resumo, Carol Dartora combina juventude, energia e um discurso focado em direitos humanos. Sua presença na política reflete uma mudança de geração, com mais participação de mulheres e jovens nos processos decisórios.
Fique atento às próximas sessões, à agenda de visitas a comunidades e aos novos projetos que ainda vão surgir. Assim, você ajuda a construir um país mais justo e acompanha de perto quem está lutando por isso na sua região.
A deputada Carol Dartora, primeira mulher negra a exercer mandato no Congresso Nacional, denuncia ataques racistas e ameaças de morte. Esses ataques refletem as profundas desigualdades e o racismo estrutural que ainda prevalece no Brasil. Situações como essa evidenciam a necessidade urgente de políticas efetivas para combater o racismo e proteger figuras públicas de comunidades marginalizadas.
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