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5 Filmes Imperdíveis para Celebrar o Dia do Orgulho LGBTQIAP+

5 Filmes Imperdíveis para Celebrar o Dia do Orgulho LGBTQIAP+
Por marcus williford 29 jun 2024

5 Filmes Imperdíveis para Celebrar o Dia do Orgulho LGBTQIAP+

O Dia Internacional do Orgulho LGBTQIAP+ é comemorado anualmente em 28 de junho e representa uma data de reflexão, luta e celebração para a comunidade LGBTQIAP+. Neste dia, é importante reconhecer a trajetória de resistência e visibilidade que marcou a história dessa comunidade. Filmes são uma poderosa ferramenta para transmitir mensagens de inclusão, diversidade e amor. Nesta seleção, destacamos cinco filmes que exploram diversas facetas da experiência LGBTQIAP+, cada um com uma narrativa tocante e impactante.

Vermelho, Branco e Sangue Azul

Vermelho, Branco e Sangue Azul é uma adaptação de um romance young adult que narra a história de amor entre Alex Claremont-Diaz, o filho do presidente dos Estados Unidos, e Henry, o neto do rei da Inglaterra. O filme aborda a pressão midiática e política que ambos enfrentam, além de questões como o preconceito presente dentro das próprias famílias. A descoberta da identidade e a aceitação são temas centrais que permeiam a trama, proporcionando uma narrativa repleta de momentos emocionantes e desafiadores.

Paris Is Burning

Paris Is Burning

Paris Is Burning é um documentário clássico lançado em 1990 que mergulha no fascinante mundo das drag queens na Nova York dos anos 80. O filme registra a cultura das balls e das competições de voguing, onde participantes lutam por troféus e reconhecimento, enquanto lidam com questões de raça, gênero e classe social. O documentário também destaca os desafios que a comunidade LGBTQIAP+, especialmente pessoas negras e latinas, enfrentavam durante a epidemia de AIDS, proporcionando uma visão sincera e visceral desse período.

Moonlight: Sob a luz do luar

Vencedor do Oscar de Melhor Filme em 2017, Moonlight: Sob a luz do luar é um drama que explora a vida de Chiron, um jovem negro crescendo em um bairro pobre de Miami. O filme aborda temas complexos como racismo, pobreza e LGBTQIAP+ fobia, acompanhando Chiron em três fases distintas de sua vida: infância, adolescência e fase adulta. A narrativa destaca a busca por identidade e amor em um ambiente hostil, proporcionando uma história comovente e profundamente humana.

Você Nem Imagina

Você Nem Imagina

Você Nem Imagina é uma comédia romântica que conta a história de Ellie Chu, uma adolescente tímida e introvertida que escreve cartas de amor para seus colegas de escola em troca de dinheiro. Ao aceitar escrever uma carta para Aster Flores, por quem secretamente se apaixona, Ellie se vê em um dilema emocional enquanto ajuda seu amigo Paul a conquistar Aster. O filme toca em temas de autoaceitação, amizade e amor não correspondido, proporcionando uma visão leve e reflexiva sobre a juventude LGBTQIAP+.

13 Sentimentos

13 Sentimentos é uma produção brasileira que acompanha a jornada de um cineasta que precisa encerrar um relacionamento de dez anos com seu ex-namorado. O filme explora os altos e baixos de um relacionamento longo, os desafios emocionais da separação e o processo de cura e redescoberta de si mesmo. A narrativa é uma reflexão intimista sobre amor, perda e crescimento pessoal, trazendo à tona a complexidade das relações afetivas na vida LGBTQIAP+.

Cada um desses filmes, com suas tramas e personagens únicos, oferece uma oportunidade valiosa de aprendizado e empatia. Ao assistir essas histórias, somos convidados a refletir sobre a importância da inclusão, do respeito e da luta por direitos iguais para todos. Celebrando o Dia do Orgulho LGBTQIAP+, lembramos que a visibilidade e a representatividade são passos fundamentais rumo a uma sociedade mais justa e equitativa.

Tags: LGBTQIAP+ filmes diversidade orgulho
  • junho 29, 2024
  • marcus williford
  • 13 Comentários
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RESPOSTAS

Filipe Castro
  • Filipe Castro
  • julho 1, 2024 AT 03:13

Esses filmes são uma ótima forma de entender melhor a vida de quem é diferente. Assisti todos e me senti mais humano depois de cada um.
Recomendo pra qualquer um que queira aprender com o coração.

Cleverson Pohlod
  • Cleverson Pohlod
  • julho 1, 2024 AT 15:21

mano Paris Is Burning me arrasou mesmo kkkk nenhuma outra coisa na vida me fez chorar assim, tipo mesmo de verdade. e o voguing? isso aqui é arte pura, n sei se é só eu mas parece que o filme ta me abraçando

Rozenilda Tolentino
  • Rozenilda Tolentino
  • julho 2, 2024 AT 05:21

A representação... é... crucial... mas... será que... não estamos... exagerando... na... romantização... do... sofrimento... LGBTQIAP+?

david jorge
  • david jorge
  • julho 3, 2024 AT 15:48

Vocês não sabem o quanto isso importa! Cada filme é um abraço pra quem se sente sozinho. Eu vi Moonlight quando tava no fundo do poço e ele me disse: 'você não tá errado por existir'. O cinema salva vidas, gente.

Wendelly Guy
  • Wendelly Guy
  • julho 3, 2024 AT 21:34

Ah, mais essa lista de filmes 'importantes'... Cadê os filmes de verdade? Os que não são só para encher o saco de ONGs e fazer o pessoal se sentir bem? Eu prefiro um bom filme de ação com um herói gay sem drama.

Fábio Lima Nunes
  • Fábio Lima Nunes
  • julho 4, 2024 AT 00:49

É fundamental observar que a representação cinematográfica LGBTQIAP+ não é meramente um reflexo da sociedade, mas uma construção narrativa que, ao longo das últimas três décadas, passou por uma transição epistemológica significativa: da patologização à normalização, da invisibilidade à visibilidade performática. Os filmes aqui listados, especialmente Paris Is Burning e Moonlight, operam como dispositivos de memória coletiva, reconfigurando o corpo queer como sujeito histórico, e não apenas como objeto de espectáculo. A estética da dor, quando bem construída, não é exploração - é resistência.

OSVALDO JUNIOR
  • OSVALDO JUNIOR
  • julho 5, 2024 AT 16:40

Brasil é o país que mais mata travesti, e vocês estão aqui falando de filme de romance? Isso é um absurdo! Enquanto isso, o nosso povo tá sendo esfaqueado na rua, e vocês assistem 'Você Nem Imagina' com pipoca? Isso é farsa! O orgulho é luta, não é Netflix!

Luana Christina
  • Luana Christina
  • julho 6, 2024 AT 11:15

A beleza da representação LGBTQIAP+ reside na sua capacidade transcendentais de elevar a alma humana além das contingências materiais da opressão. Através da cinematografia, o sujeito queer transcende o corpo, tornando-se um arquétipo do amor universal. Esses filmes não são meras narrativas - são sacramentos da dignidade.

Leandro Neckel
  • Leandro Neckel
  • julho 6, 2024 AT 13:26

Tudo isso é marketing. Ninguém liga pra esses filmes. O que importa é que o governo gasta milhões em campanhas de 'inclusão' enquanto a saúde pública tá no lixo. Isso aqui é puro espetáculo. E o pior: ainda tem gente que acha que assistir a um filme resolve o problema.

Patrícia Gallo
  • Patrícia Gallo
  • julho 8, 2024 AT 13:05

Acho que o mais importante aqui não é só ver histórias, mas ver histórias que não se limitam ao sofrimento. Você Nem Imagina e Vermelho, Branco e Sangue Azul mostram que o amor LGBTQIAP+ também é leve, bobo, cheio de risadas e confusões - e isso é tão necessário quanto a dor. A gente não precisa ser trágico pra ser válido. Ser normal, ser feliz, ser um pouco tolo - isso também é revolucionário.

Murillo Assad
  • Murillo Assad
  • julho 10, 2024 AT 04:57

Ah, então agora é assim? Se você não assistiu Moonlight, você não é uma pessoa decente? 😏
Brincadeira, mas sério: esses filmes são incríveis. E se você ainda não viu, tá na hora de desligar o TikTok e ligar o Netflix. Vai mudar sua vida. Ou pelo menos sua sexta-feira.

Marcos Suliveres
  • Marcos Suliveres
  • julho 12, 2024 AT 01:28

Vc tem q ver 13 Sentimentos com uma luz azul e um café preto. É tipo um ritual. Depois disso, vc vê o mundo diferente. 😌❤️

João Paulo Moreira
  • João Paulo Moreira
  • julho 13, 2024 AT 13:57

eu vi todos e o que eu mais gostei foi o vermelho branco e sangue azul, pq o alex é lindo e o henry é tipo o sonho de qualquer um

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