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Faculdade de Medicina da UFMS Inova com Halloween Patológico Educativo

Faculdade de Medicina da UFMS Inova com Halloween Patológico Educativo
Por marcus williford 31 out 2024

A Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) prepara-se para um evento único e singular, o Halloween Patológico. Programado para o dia 30 de outubro de 2024, esta estratégia educativa engenhosa visa transformar os corredores da faculdade em uma mistura vibrante de Halloween e ciência. Esta inovadora feira científica servirá como palco para que estudantes apresentem aspectos microscópicos de diversas patologias, mascarados por trás de criativas fantasias temáticas.

A ideia por trás do Halloween Patológico vai além de um simples desfile de trajes. Os estudantes terão a oportunidade de apresentar suas pesquisas e projetos acadêmicos de maneira lúdica e acessível, permitindo que o público interaja diretamente com a ciência em um formato envolvente. Cada fantasia é exigida a representar um aspecto microscópico de doenças, desafiando os alunos tanto na compreensão das condições patológicas quanto na articulação visual de ideias complexas.

Este evento é especialmente significativo em um ambiente educacional que busca inovar e tornar o ensino científico mais envolvente. A iniciativa da Faculdade de Medicina da UFMS destaca-se por unir celebração cultural e educação, aproximando conceitos científicos da comunidade acadêmica e pública de forma divertida e interativa. Professores e coordenadores do curso esperam que o Halloween Patológico inspire outros formatos criativos de ensino, capazes de despertar o interesse dos alunos nas ciências médicas.

Oportunidades Educativas e Criativas

Além de proporcionar uma plataforma para a expressão criativa, o Halloween Patológico também fomenta uma compreensão mais profunda e respeitosa das doenças e suas complexidades. Ao incorporar o elemento cultural do Halloween, os organizadores estão procurando criar um ambiente menos intimidador e mais memorável para a aprendizagem de conceitos de patologia. Os alunos são incentivados a investigar detalhadamente suas escolhas de fantasias, resultando em um aprendizado enriquecido e divertido.

Aproveitando o ímpeto do evento, a faculdade planeja introduzir jogos e atividades interativas que incentivem a participação ativa de todos os presentes. Oficinas sobre a criação de fantasias inspiradas em aspectos microscópicos das doenças estarão disponíveis, permitindo que a criatividade e o conhecimento teórico se encontrem de maneiras práticas e inovadoras.

Outro ponto central do evento é o incentivo ao trabalho em equipe. Estudantes de diferentes anos e especializações são encorajados a colaborar, promovendo um ambiente de aprendizado colaborativo e diverso, onde ideias podem ser compartilhadas sem reservas. Essa abordagem não só beneficia o aprendizado, mas também estreita os laços entre os estudantes, criando uma comunidade acadêmica mais coesa e integrada.

Impactos na Percepção e Acessibilidade

O Halloween Patológico também visa quebrar barreiras em torno do ensino de ciências, tornando-o mais acessível a públicos variados. Com atividades abertas ao público geral, a ideia é desmistificar a patologia para além dos muros da universidade, despertando a curiosidade em pessoas que, de outra forma, não teriam a chance de interagir com esses conceitos de maneira direta. Eventos assim demonstram como o aprendizado pode ir além das metodologias convencionais, mostrando que a educação pode ser tanto estimulante quanto agradável.

Ao final, a expectativa é que o Halloween Patológico não só enriqueça a experiência de aprendizado dos estudantes, mas também que se torne uma tradição anual, crescendo em participação e criatividade a cada edição. O compromisso da Faculdade de Medicina com a inovação no ensino é um testemunho do seu empenho em formar profissionais mais preparados e visionários, aptos a enfrentar os desafios na área da saúde com uma mentalidade aberta e adaptável.

Tags: Halloween Patologia Educação UFMS
  • outubro 31, 2024
  • marcus williford
  • 16 Comentários
  • Link Permanente

RESPOSTAS

Francesca Silva
  • Francesca Silva
  • novembro 2, 2024 AT 08:15

Isso é incrível. Realmente, quem diria que patologia poderia ser tão divertida? Acho que isso vai mudar a forma como as pessoas veem a medicina.
Se eu fosse aluno, já teria começado a esboçar minha fantasia de microorganismo.

Ricardo Soares
  • Ricardo Soares
  • novembro 4, 2024 AT 07:08

MEU DEUS, ISSO É O MÁXIMO QUE JÁ VI NA EDUCAÇÃO MÉDICA BRASILEIRA!!!
Imagina uma criança vendo um neurônio com asa de morcego e um tumor sendo um vampiro de capa? Isso vira meme, vira viral, vira legado.
Parabéns, UFMS. Vocês não só ensinam, vocês encantam.
👏✨🧟‍♂️

Letícia Lima
  • Letícia Lima
  • novembro 4, 2024 AT 13:12

Eu não acredito que alguém ainda acha que estudar medicina é só decorar. Isso aqui é arte, é terapia, é transformação. Quem não participa tá perdendo a vida, sério.
Eu já pedi pra minha irmã se inscrever no curso só por causa disso.

Danilo Carvalho
  • Danilo Carvalho
  • novembro 5, 2024 AT 15:08

halloween patologico? kkkkkkkkkk isso é so uma festa de nerd com bata branca
nao tem nada de inovador nao, eu ja vi isso em um video do youtube de 2018
so ta copiando e achando que é revolucao

Mateus Lopes
  • Mateus Lopes
  • novembro 6, 2024 AT 20:02

Danilo, calma aí. Você tá vendo só o que é fácil de criticar, mas não tá vendo o impacto emocional disso.
Quando um aluno entende um tumor através de uma fantasia, ele não esquece. Ele carrega isso pra vida toda.
Isso não é copiar, é adaptar. É humanizar o que é frio. E isso é revolucionário.
Se você tivesse estudado assim, talvez hoje você não tivesse medo de hospital.

Marcos Roberto da Silva
  • Marcos Roberto da Silva
  • novembro 8, 2024 AT 10:09

Embora a iniciativa apresente uma abordagem pedagógica de caráter lúdico, é imprescindível avaliar a validade epistemológica da transposição de conceitos patológicos para estruturas simbólicas culturais de natureza performática. A redução da complexidade morfológica de lesões neoplásicas a elementos estéticos de Halloween pode gerar uma reificação cognitiva que compromete a precisão diagnóstica futura.
Ademais, a integração de jogos interativos não garante a retenção de conhecimento em longo prazo, conforme demonstrado por meta-análises de 2021 sobre gamificação em ensino médico.

Camila Ferreira da Costa
  • Camila Ferreira da Costa
  • novembro 8, 2024 AT 10:22

Eu acho que isso é bonito.
As pessoas precisam ver que medicina não é só morte e sofrimento.
Às vezes, é só um monte de gente criando coisas lindas pra entender melhor.
É isso que me faz querer ser médica.

Iasmin Santos
  • Iasmin Santos
  • novembro 9, 2024 AT 01:51

halloween patologico e tipo quando voce sonha com cancer e acorda com medo de olhar no espelho
mas ai tu vê que é só uma fantasia e tudo bem
acho que isso é o que a medicina precisa
sem virgula

Eletícia Podolak
  • Eletícia Podolak
  • novembro 9, 2024 AT 02:28

Eu fiquei com os olhos cheios de lágrima lendo isso.
Quem disse que aprender tem que ser chato?
Se eu tivesse tido isso na faculdade, eu teria me apaixonado antes.
Vocês estão fazendo um trabalho lindo. Não desistam.

@pai.tri.fellipebarros Barros
  • @pai.tri.fellipebarros Barros
  • novembro 11, 2024 AT 01:20

É claro que a UFMS faz isso. Enquanto as universidades de ponta estão publicando em Nature, eles estão fazendo cosplay de parasitas.
Isso é um espetáculo de baixa qualidade intelectual. A medicina não é circo.
Quem vai querer ser médico depois disso? O cara veste fantasia e esquece que tem que saber o que é uma necrose coagulativa.

Juliana Takahashi
  • Juliana Takahashi
  • novembro 12, 2024 AT 21:24

Essa crítica elitista me lembra o que os filósofos do século XIX diziam sobre a fotografia: que não era arte porque não era pintura.
Hoje, a medicina não é mais só o que se lê em livros. É o que se sente, se visualiza, se vive.
Se um estudante entende a inflamação crônica por meio de uma fantasia de fogo e cinzas, ele não esquece. Ele carrega a imagem, e com ela, o respeito.
Isso não é trivial. É profundo. E é isso que transforma médicos em curadores.

Pedro Ferreira
  • Pedro Ferreira
  • novembro 14, 2024 AT 11:34

Eu não conheço ninguém que tenha feito isso antes no Brasil, mas já vi algo parecido na Alemanha, em Heidelberg, em 2019. Eles chamavam de 'PathoMasquerade'.
Na época, os alunos usavam microscópios de papelão e projetavam imagens de células em capas.
Se a UFMS está fazendo isso agora, é porque o momento chegou. E isso é bom.
Não precisa ser o primeiro. Só precisa ser verdadeiro.

Graciele Duarte
  • Graciele Duarte
  • novembro 15, 2024 AT 03:32

Eu não consigo acreditar que alguém está comemorando isso...
É tão triste...
Quando eu estava na faculdade, a gente estudava com livros, com cadernos, com dor...
Agora é só fantasia...
Isso não é educação...
É... é uma despedida da seriedade...
Eu me sinto tão decepcionada...
Por que ninguém percebe que isso é perigoso?...

Murilo Zago
  • Murilo Zago
  • novembro 15, 2024 AT 13:12

Tem alguma foto do evento? Quero ver como foi a fantasia do tromboembolismo pulmonar.
Se foi um pulmão com asas de morcego e uma corda apertando... eu quero ver isso na minha timeline agora.
Me mandem link, por favor.

Ronaldo Pereira
  • Ronaldo Pereira
  • novembro 17, 2024 AT 07:50

isso e mt legal mas e se o aluno erra a fantasia? tipo ele fala que o microbio e um vampiro mas na verdade e uma bactria gram positiva? ai ele vai se confundir na prova? ou e so pra diversao?
nao sei se e boa ideia

marco antonio cutipa
  • marco antonio cutipa
  • novembro 18, 2024 AT 07:19

Este evento, embora aparentemente benéfico em termos de engajamento superficial, representa uma patologia epistemológica da educação médica contemporânea: a substituição da profundidade conceitual por performance visual. A utilização de metáforas culturais descontextualizadas para a representação de processos fisiopatológicos complexos gera uma distorção cognitiva que, em longo prazo, compromete a competência clínica. Não se trata de inovação, mas de espetacularização da ignorância.

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