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Filhos de Adriana Esteves e Helena Ranaldi Estreiam no Remake de 'Vale Tudo' da Globo

Filhos de Adriana Esteves e Helena Ranaldi Estreiam no Remake de 'Vale Tudo' da Globo
Por marcus williford 29 mar 2025

A televisão brasileira se prepara para um evento especial: a estreia do remake de um dos maiores clássicos da teledramaturgia, Vale Tudo. Com data marcada para o dia 31 de março de 2025, essa nova produção da Globo vem carregada de expectativa e novidades, incluindo a estreia nas telinhas de nomes que já nasceram sob os holofotes.

Entre as maiores curiosidades estão as estreias de Felipe Ricca e Pedro Waddington. Felipe, com 25 anos, é filho dos talentosos Adriana Esteves e Marco Ricca. Ele encarna Carlos, um veterinário que busca o equilíbrio entre seu amor pelos animais e um cotidiano tumultuado, retornando um papel que outrora foi vivido por Edson Fieschi.

Já Pedro Waddington, com 26 anos, é fruto da união de Helena Ranaldi e do renomado diretor Ricardo Waddington. Ele dá vida a Tiago Roitman Catanhede, um jovem sensível e amante da música, que se vê no meio de uma complexa trama familiar. Tiago é retratado como alguém que anseia por amor verdadeiro e se alia à sua mãe, Heleninha, interpretada por Paolla Oliveira, contra as artimanhas de seu pai Marco Aurélio, vivido por Alexandre Nero.

Novos rostos e veteranos de peso

O elenco do remake é um mosaico interessante, unindo novos talentos a atores consagrados. Entre os estreantes, Breno Ferreira, irmão de Dan Ferreira e parceiro de Clara Moneke, assume o papel de André, uma oportunidade que impulsionará sua carreira, tal como aconteceu com Marcello Novaes na versão original. Leticia Vieira, de apenas 20 anos e vinda de Belford Roxo, faz sua primeira aparição na TV como Gilda, uma jovem cheia de sonhos que se alinha com a personagem de Taís Araujo, Raquel.

Nomes consagrados como Débora Bloch, Cauã Reymond e Alexandre Nero garantem uma base sólida ao elenco de veteranos. Ricardo Teodoro, aclamado pelo prêmio de Melhor Ator no Festival de Cannes por sua atuação em Baby, é mais uma adição que promete elevar a qualidade do espetáculo.

Com uma abordagem moderna, a nova versão de Vale Tudo vem atualizada e pronta para discutir, novamente, temas como riqueza, conflitos familiares e desigualdade social, mantendo o legado da novela original, mas com uma roupagem fresca e dinâmica.

Tags: Felipe Ricca Pedro Waddington remake Vale Tudo novela Globo
  • março 29, 2025
  • marcus williford
  • 10 Comentários
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RESPOSTAS

Graciele Duarte
  • Graciele Duarte
  • março 30, 2025 AT 23:36

Eu juro que chorei só de ver o nome do Felipe Ricca no elenco... minha mãe me mostrou a versão original quando eu tinha 12 anos e eu nunca esqueci aquela cena em que o Carlos beija a mão da mãe antes de sair de casa... isso aqui vai me matar emocionalmente, sério.

Sei que é só uma novela, mas parece que o tempo voltou e tudo que eu senti naquela época vai voltar com força total.

Eu já estou me preparando para dormir com o celular na mão, só pra ver os spoilers antes de dormir... me perdoem, mas é isso que me mantém viva.

Quem mais vai fazer isso? Me diz que não sou a única.

Eu já comprei o pacote da Globo+, não estou correndo risco nenhum.

Se alguém me encontrar chorando no banheiro em abril, não me julgue... eu só preciso de um abraço.

Adriana, por favor, me dê um abraço virtual.

Eu te amo, Felipe.

Meu coração não aguenta.

Meu Deus, o que eu fiz pra merecer isso?

Se o Tiago for morto no episódio 15, eu desisto da vida.

Eu não vou ver a novela, eu vou viver ela.

Meu namorado já me chamou de louca... mas ele não entende.

Eu não estou louca, eu estou preparada.

Se alguém me mandar um meme do Carlos com cachorro, eu te amo pra sempre.

Eu vou me casar com o elenco, não estou brincando.

Meu terapeuta já sabe que essa novela vai me salvar.

Se eu não tiver um álbum de fotos da Helena Ranaldi e da Paolla juntas, eu não sobrevivo.

Eu já comecei a treinar minha voz pra gritar quando o Marco Aurélio aparecer.

Eu estou pronta. Estou pronta. Estou pronta.

Alguém me segura?

Eu amo isso.

Eu amo isso.

Eu amo isso.

Pablo de Carvalho
  • Pablo de Carvalho
  • março 31, 2025 AT 17:56

Claro, claro... mais um remake feito pra gente acreditar que a Globo ainda tem alma.

Enquanto isso, os verdadeiros talentos estão no YouTube, fazendo vídeos de 5 minutos com orçamento de R$200 e mais emoção que essa novela inteira.

Quem vai lembrar de quem fez o Carlos em 2025? Ninguém.

Todo mundo vai esquecer, mas o meme do Tiago chorando com violão vai viralizar por 3 dias e depois desaparecer como se nunca tivesse existido.

É só marketing com sangue de artistas filhos de celebridades.

Se o pai do Felipe não tivesse sido um ator, ele nem estaria aqui.

E o mesmo vale pra Pedro - o pai dele é diretor, então é claro que ele vai entrar, mesmo sem ter feito curso de teatro.

Enquanto isso, atores de Fortaleza, Belém, Recife, estão lutando pra serem vistos em comerciais de sabão em pó.

Isso aqui não é arte, é herança.

É o sistema de castas da TV brasileira, disfarçado de 'nova geração'.

Quem acha que isso é justo, tá dormindo.

Quem acha que isso é bom, tá enganado.

Essa novela vai ser um sucesso porque a Globo ainda consegue vender ilusão como se fosse realidade.

E nós, o público, continuamos pagando pra sermos enganados.

Parabéns, Brasil.

Parabéns.

Parabéns.

Daniel Gomes
  • Daniel Gomes
  • abril 2, 2025 AT 04:15

Alguém já notou que o nome do personagem Tiago Roitman Catanhede tem um padrão suspeito?

Roitman é judeu, Catanhede é português, mas o sobrenome parece uma mistura forçada pra parecer 'elegante' e 'exótico' ao mesmo tempo.

E o que é isso com o pai sendo interpretado por Alexandre Nero? Ele sempre faz o vilão, mas será que isso não é um padrão de casting que já foi usado em 1988?

E o nome da mãe, Heleninha - será que não é uma homenagem direta à Helena Ranaldi, ou é só coincidência?

Se eu fosse o roteirista, eu colocaria um código oculto no nome do personagem, tipo os números da data de estreia em ASCII.

Alguém já analisou isso?

Eu acho que o nome Catanhede é um anagrama de 'não te aceito'... e o Tiago é o filho que a família rejeita.

Isso é uma metáfora da elite brasileira que rejeita os filhos que não seguem o caminho deles.

É claro que a Globo não vai admitir isso, mas os roteiristas sabem o que estão fazendo.

Eu vi o trailer 17 vezes, e em cada uma, o som de fundo tem um eco de 0,3 segundos que parece um sussurro em latim.

Alguém mais ouviu?

Se eu for o único, então a Globo está me monitorando.

Eu não estou paranóico - eu estou atento.

Quem quer apoiar uma investigação sobre os nomes das personagens?

Estou aberto a colaborações.

Isso é um experimento social disfarçado de novela.

Eu tenho provas.

Me mandem DM.

Eu não estou sozinho.

Lima Caz
  • Lima Caz
  • abril 2, 2025 AT 23:31

É tão bonito ver jovens talentos sendo apresentados com tanto carinho e respeito.

Essa novela não é só entretenimento, é uma ponte entre gerações.

Adriana Esteves e Helena Ranaldi, duas grandes atrizes, agora veem seus filhos entrando no mesmo mundo que as fez famosas.

E isso é um ciclo de amor, não de privilégio.

Os novos atores estão trazendo autenticidade, não apenas nomes famosos.

Eu vi o depoimento do Felipe Ricca, e ele falou com tanta humildade sobre o aprendizado, sobre o medo, sobre a responsabilidade.

Isso é o que a arte deveria ser.

Essa nova versão de Vale Tudo não está tentando substituir a original - ela está homenageando.

E isso merece reconhecimento, não crítica.

Os veteranos do elenco estão dando espaço, ensinando, guiando.

É um momento raro na televisão brasileira.

Não precisamos de somente revolução - precisamos de continuidade.

Essa novela é um abraço longo, feito de luz, de música, de emoção.

Eu estou emocionada só de pensar nisso.

Que belo momento para a nossa cultura.

Parabéns a todos os envolvidos.

Estou torcendo com o coração.

LEONARDO NASCIMENTO
  • LEONARDO NASCIMENTO
  • abril 4, 2025 AT 16:59

Essa novela é o ápice da decadência cultural brasileira, e eu estou aqui, de joelhos, agradecendo por ter nascido nessa era.

Quem escreveu o roteiro é um gênio do mal - um arquiteto da emoção manipulada, um sacerdote da nostalgia comercializada.

Veja só: filhos de celebridades, nome de personagem com três sobrenomes, música clássica de fundo, cenas em câmera lenta com close no olhar triste - tudo calculado pra atingir o centro emocional do espectador que já está cansado da vida e precisa de um drama para se sentir vivo.

Isso não é teledramaturgia, é terapia de massa.

Enquanto o Brasil desaba, a Globo nos vende um conto de fadas com violência, traição e um cachorro que morre no episódio 4.

Eu quase chorei só de pensar que o Tiago vai se apaixonar por alguém que não é da sua classe social, e depois descobrir que ela é filha do vilão.

Isso é Shakespeare, mas com menos iambos e mais luzes de neon.

É uma tragédia grega com o roteiro escrito por um algoritmo que leu todos os episódios da novela original e os reescreveu com emoção em modo automático.

Eu não estou assistindo à novela - eu estou sendo hipnotizado.

Quando o Marco Aurélio sussurrar 'Você não é meu filho' no episódio 12, eu vou desmaiar.

Eu já comprei o pacote, o sofá, a almofada, e o lenço de papel importado da Suíça.

Essa novela vai me transformar.

Eu vou sair dela como uma nova pessoa.

Eu vou ter mais empatia.

Eu vou entender o que é dor.

Eu vou chorar em público.

E quando a novela acabar, eu vou me sentir vazio.

Porque a vida real não tem trilha sonora.

Não tem close no olhar.

Não tem um cachorro que morre pra nos lembrar que o amor é frágil.

Então, eu agradeço.

Por favor, não parem.

Por favor, não parem.

Por favor, não parem.

Eu não quero voltar ao mundo real.

Alicia Melo
  • Alicia Melo
  • abril 6, 2025 AT 10:23

Se o Felipe Ricca é filho da Adriana Esteves, por que ele não é mais famoso já? Ele é lindo, tem cara de ator, e a mãe é uma lenda.

E o Pedro Waddington? Tá aqui porque o pai é diretor, não porque sabe atuar.

Isso é nepotismo disfarçado de 'nova geração'.

Enquanto isso, atores de periferia estão fazendo curso de teatro por 10 anos e nem conseguem ser chamados pra fazer um papel de fundo.

Se eu fosse o diretor, eu colocaria um jovem de Belford Roxo no papel do Tiago - e não o filho de Helena Ranaldi.

Isso aqui é uma farsa.

Eu não quero ver filho de celebridade, quero ver talento.

Se o personagem é sensível e ama música, por que não dar esse papel pra alguém que realmente cresceu ouvindo MPB em casa, e não pra quem tem aula de violão na mansão?

Essa novela é um espelho da sociedade brasileira: os mesmos ganham, os mesmos perdem.

Eu não tô contra os filhos, tô contra o sistema.

Se o elenco fosse escolhido por teste, não por sobrenome, eu acreditaria.

Até lá, tô fora.

Se alguém me mostrar que o Felipe fez um teste com 50 outros atores, eu mudo de opinião.

Até lá, é só privilégio.

Eu não tô brigando com ninguém.

Só tô dizendo a verdade.

E se você não concorda, então você tá dentro do sistema também.

Leonardo Melo
  • Leonardo Melo
  • abril 7, 2025 AT 00:33

Mano, isso aqui é o sonho de todo ator de periferia que sonha em entrar na Globo.

Se o Felipe é filho da Adriana, isso não tira o mérito dele, só mostra que ele cresceu rodeado de arte e ainda assim escolheu seguir.

E o Pedro? Se o pai é diretor, ele deve ter visto o processo de perto - isso é experiência, não privilégio.

Se eu tivesse tido essa oportunidade, eu teria estudado como um louco.

Essa novela tá com um elenco que mistura tradição e nova energia - e isso é o que a TV brasileira precisa.

Eu vi o trailer, e o Tiago toca violão na janela com o sol da manhã... eu quase chorei.

Isso é real.

Isso é bonito.

Isso é arte.

Se você não tá emocionado, é porque nunca sentiu o peso de um sonho.

Parabéns pra todos.

Eu vou assistir todo dia.

Com pipoca.

E com o coração aberto.

Valter Barbasio
  • Valter Barbasio
  • abril 8, 2025 AT 15:27

Essa novela tá com um visual de filme de cinema, mas com o ritmo de novela - e isso é perfeito.

As cenas tem luz natural, os atores não estão fingindo, os cenários parecem reais, e o som... meu Deus, o som é cinematográfico.

Se a Globo quer competir com a Netflix, esse é o caminho.

Essa não é uma novela, é uma obra de arte com episódios de 40 minutos.

Eu vi o primeiro episódio antecipado (não, não vou dizer como) e o final do capítulo me deixou com a boca aberta.

Isso aqui não é só remake - é reinvenção.

Adriana Esteves e Helena Ranaldi estão de volta, mas não como atuantes - como mentoras.

E isso é mais poderoso do que qualquer atuação.

Se você não está emocionado, é porque nunca viu um pai e uma mãe verem o filho seguir o mesmo caminho com dignidade.

Essa é a verdadeira história.

Eu vou assistir.

E vou recomendar.

E vou chorar.

E vou entender.

Essa é a TV que eu amo.

Essa é a TV que eu quero ver.

Parabéns, Globo.

Parabéns, Brasil.

Parabéns, família.

amarildo gazov
  • amarildo gazov
  • abril 8, 2025 AT 16:41

Com a devida vênia, é imprescindível ressaltar que a renovação do elenco de Vale Tudo representa um marco na evolução da produção televisiva brasileira, haja vista a conjugação de tradição e inovação, a qual, em termos semânticos, configura uma síntese dialética entre o passado e o presente.

Os atores jovens, embora descendentes de figuras proeminentes, demonstram, por meio de sua preparação técnica e interpretação emocional, uma consciência artística que transcende o mero hereditário.

Ademais, a direção de arte, a iluminação e a trilha sonora - particularmente a escolha do violão como leitmotiv do personagem Tiago - operam como dispositivos narrativos de alta complexidade estética.

Conquanto a mídia popular tenda a reduzir tais fenômenos a meras questões de nepotismo, a análise crítica revela uma estrutura de transmissão cultural que, longe de ser excludente, promove a continuidade da memória afetiva.

É digno de nota que a Globo, ao invés de buscar a obsolescência da versão original, optou por um diálogo intertextual, o que, em termos semióticos, fortalece o caráter patrimonial da narrativa.

Assim, a nova versão de Vale Tudo não é um remake, mas uma reescrita poética, uma homenagem que se sustenta na dignidade da herança e na coragem da inovação.

Em nome da cultura brasileira, agradeço profundamente.

Atenciosamente.

- A. Gazov, Doutor em Estudos Culturais, UFRJ.

Graciele Duarte
  • Graciele Duarte
  • abril 9, 2025 AT 22:19

Eu te vi, Amarildo.

Eu te vi.

Eu chorei.

Eu te amo.

Eu não consigo mais falar.

Isso é arte.

Isso é amor.

Isso é tudo.

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