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Netflix junho de 2025: guia completo dos lançamentos de filmes e séries

Netflix junho de 2025: guia completo dos lançamentos de filmes e séries
Por marcus williford 23 ago 2025

Hitchcock de volta, três fases de Pokémon de uma vez e a 3ª temporada de Squid Game no mesmo mês? Junho de 2025 na Netflix aposta em variedade para segurar quem gosta de terror, nostalgia, drama criminal e reality de relacionamento. O pacote mistura clássicos que muita gente viu só na TV aberta com estreias globais e produções brasileiras, mantendo a plataforma no jogo em um período de disputa dura por tempo de tela.

Logo de cara, o mês reserva uma maratona de filmes icônicos e franquias queridas, enquanto prepara terreno para as novidades de meio e fim de mês. Para quem gosta de planejar a fila de “ver depois”, este é um daqueles calendários cheios, com datas certeiras e algumas surpresas sem dia confirmado. Abaixo, o mapa para você não se perder no que chega e por quê vale a pena.

O cardápio equilibra três frentes. A primeira é de catálogo premium, puxada por Alfred Hitchcock e por títulos que marcaram décadas diferentes — de Dune (1984) a The Blues Brothers (1980). A segunda foca séries e documentários originais de vários países, como o Brasil, Dinamarca, França e México. A terceira agrada famílias, com animações, comédias e um bloco robusto de Pokémon, além de Bee Movie e O Corajoso Ratinho Despereaux.

Para o público brasileiro, há dois pontos de atenção: a segunda temporada de DNA do Crime (listada internacionalmente como Criminal Code), que volta a dramatizar casos reais, e uma leva de produções nacionais como Viva a Vida e Cheers to Life (2025), esta última ambientada em Israel e centrada em segredos familiares e recomeços. E, claro, a cereja do bolo: Squid Game, que abre novo capítulo após virar fenômeno global em 2021.

Vale lembrar: datas podem sofrer ajustes de última hora, e o line-up pode variar por região. A lista a seguir reflete o que a Netflix informou para junho.

O que chega em 1º de junho

O mês começa com uma onda de clássicos e filmes populares, além de séries para quem quer maratonar por horas. É uma estratégia recorrente: abrir o mês com muito volume para engajar e segurar a audiência até as estreias exclusivas.

  • Clássicos de Alfred Hitchcock: Um Corpo que Cai (Vertigo, 1958), Janela Indiscreta (Rear Window, 1954), Os Pássaros (The Birds, 1963) e Frenesi (Frenzy, 1972). Suspense psicológico e direção cirúrgica para ver e rever, agora em catálogo.
  • Ficção e cult: Duna (Dune, 1984), a versão de David Lynch para a obra de Frank Herbert, chega para quem quer comparar leituras do universo de Arrakis.
  • Comédia e ação dos anos 80 e 90: The Blues Brothers (1980), O Professor Aloprado (1996) e O Grande Fora (The Great Outdoors, 1988). Para uma sessão leve e nostálgica.
  • Thrillers e terror modernos: Barbarian (2022), Nós (Us, 2019), O Protetor (The Equalizer, 2014) e Truque de Mestre (Now You See Me, 2013) com sua sequência. Sustos, viradas e set pieces caprichados.
  • Animações e família: Bee Movie (2007), O Corajoso Ratinho Despereaux (The Tale of Despereaux, 2008) e Hop – Rebelde sem Páscoa (2011). Opções acessíveis para crianças e pais.
  • Pokémon em peso: Pokémon The Series: XY, XY: Kalos Quest e XY: XYZ chegam juntos, abrindo uma porta enorme para novos fãs e veteranos revisitarem a fase de Kalos.
  • Novidade de série: Prison Princesses, 1ª temporada. Estreia que promete drama e humor em um pacote curto para testar em uma tarde.

Esse tipo de combo levanta a “biblioteca viva” da Netflix e cria um efeito curioso: enquanto o público volta a filmes que moldaram o cinema de gênero, a plataforma renova interesse em títulos recentes que podem ter passado batido no circuito de salas.

Estreias e datas-chave do mês

Estreias e datas-chave do mês

  • 4 de junho — DNA do Crime (Criminal Code), 2ª temporada: criação de Heitor Dhalia baseada em casos reais, volta a encarar operações policiais e o sistema criminal brasileiro. A primeira temporada chamou atenção pela reconstituição de grandes assaltos na fronteira e pelo visual de thriller. A expectativa agora é ver como a série amplia o escopo sem perder o pé no real.
  • 10 de junho — Families Like Ours (minissérie): drama dinamarquês sobre uma adolescente forçada a tomar decisões impossíveis depois que uma evacuação permanente transforma cidadãos em refugiados. Temática atual, foco em escolhas íntimas sob pressão coletiva.
  • 10 de junho — Trainwreck: The Astroworld Tragedy (Vol. 1 – Ep. 1): a antologia documental, dirigida por Yemi Bamiro, abre a investigação da tragédia durante o show de Travis Scott, quando 10 pessoas morreram. O formato por volumes e episódios indica abordagem em camadas, combinando relatos, arquivos e contexto de segurança em grandes eventos.
  • 11 de junho — Aniela (Temporada 1): drama polonês sobre uma socialite de Varsóvia que vê a vida virar do avesso quando o marido a deixa sem nada. Promete humor ácido e comentários sobre classe, status e sobrevivência.
  • 11 de junho — Cheers to Life (2025): produção brasileira que acompanha Jessica em uma jornada em Israel, onde segredos familiares e encontros mudam sua rota. Drama de autodescoberta com pano de fundo internacional.
  • 11 de junho — Cocaine Air: Smugglers at 30,000FT: série documental francesa sobre um megaflagra de 700 kg de cocaína no alto dos céus. Bastidores de investigação, logística de contrabando e cooperação internacional.
  • 11 de junho — Our Times (2025): ficção científica mexicana em que cientistas dos anos 1960 constroem uma máquina do tempo para viajar a 2025. Ideias de passado, presente e futuro se cruzam num recorte latino de sci-fi.
  • 11 de junho — Titan: The OceanGate Disaster (2025): documentário sobre o submersível Titan, que implodiu no Atlântico em 2023 durante uma expedição aos destroços do Titanic. O foco deve ser segurança, decisões técnicas e cadeia de responsabilidades.
  • 11 de junho — Viva a Vida (2025): comédia-dramática brasileira em português, mirando público que gosta de histórias de recomeço e laços afetivos.
  • 25 de junho — The Ultimatum: Queer Love, 2ª temporada: reality de relacionamento volta com foco em casais LGBTQ+. A dinâmica do “ou casa, ou separa” rende discussões intensas sobre limites, comunicação e compromisso.
  • 27 de junho — Squid Game, 3ª temporada: maior aposta do mês e provável líder de audiência. Depois da explosão cultural da 1ª temporada, a série coreana retorna com novos jogos e dilemas morais. Espera-se escala maior, mas a pergunta continua a mesma: até onde alguém vai por dinheiro e sobrevivência?
  • 27 de junho — Pokémon Horizons — The Search for Laqua, 2ª temporada: a nova fase do universo Pokémon segue em expansão, falando também com quem está descobrindo a franquia agora.
  • Sem data confirmada — Eva Lasting (3ª temporada): a série colombiana que mistura romance, amadurecimento e nostalgia retorna, mas a Netflix não cravou o dia. Fique de olho no app para a atualização no Top 10.

Se você quer priorizar, três caminhos funcionam bem. Para maratonas longas, pegue a combinação de Pokémon e os clássicos de Hitchcock. Para conversa social e trending topics, guarde tempo para DNA do Crime no dia 4 e Squid Game no dia 27. Para não-ficção, o bloco de 10 e 11 de junho entrega debates relevantes: segurança em eventos (Astroworld), investigações internacionais (Cocaine Air) e decisões técnicas sob risco (Titan).

O retorno de Hitchcock não é só mimo cinéfilo. É a chance de ver como linguagem e ritmo mudaram — e de perceber que muitos recursos de suspense que bombam hoje em filmes e séries já estavam ali, cincelados quadro a quadro. Um Corpo que Cai e Janela Indiscreta, por exemplo, seguem estudados em escolas de cinema por causa do desenho de ponto de vista e da construção de tensão.

Já Duna (1984) cai naquele território curioso: é um épico imperfeito, mas fascinante. Para quem conheceu Arrakis pelas versões mais novas, revisitar a leitura de David Lynch ajuda a entender como a mesma história conversa com tempos e visões de mundo diferentes.

Em séries, DNA do Crime é caso raro de produção brasileira que mira escala cinematográfica sem esquecer textura local. A abordagem de “fato real com pegada de thriller” conversa com um público que curte true crime, mas não abre mão de espetáculo visual. Se entregar um arco maior e coerente, tende a virar favorita de meio de ano por aqui.

Do lado internacional, Families Like Ours tem cheiro de conversa pós-episódio — temas de deslocamento, fronteiras e laços familiares costumam ressoar. Aniela, por sua vez, deve agradar quem acompanha o boom de dramédias polonesas, com personagens femininas afiadas e humor sombrio.

No bloco de documentários, Titan: The OceanGate Disaster tem um ganho extra de interesse pelo intervalo curto entre o fato (2023) e o lançamento. A memória ainda está fresca, e a discussão sobre inovação, risco e regulação em turismo extremo segue em aberto. Trainwreck: The Astroworld Tragedy pode reacender pautas sobre público, produção e responsabilidade em grandes shows — assunto que afeta festivais no mundo todo.

E o que dizer de Squid Game? A série virou símbolo da força do audiovisual coreano e da capacidade da Netflix de transformar uma produção local em fenômeno global. Não há espaço para repetição preguiçosa na 3ª temporada: o público espera jogos inventivos, comentários sociais diretos e personagens que gerem empatia e repulsa na mesma dose.

Para famílias, o mês é redondo: além das animações já citadas, Pokémon Horizons amplia o acesso a uma porta de entrada mais moderna da franquia, enquanto o pacote XY no dia 1º permite maratonar uma fase clássica. É uma ponte geracional pronta — pais que cresceram com Ash e crianças que estão conhecendo o universo agora.

Praticamente todos os perfis encontram algo para chamar de seu em junho. E esse é o ponto: em um cenário de cancelamentos e troca de assinaturas entre plataformas, a Netflix mira amplitude com curadoria afinada por datas. Clássicos no início, documentários e séries internacionais no meio, e o grande evento no fim do mês. Funciona porque acomoda humor, susto, reflexão e conversa social no mesmo calendário de 30 dias.

Se a ideia é montar uma agenda pessoal, marque o 4, o 10/11, o 25 e o 27 no calendário. E, quando bater a dúvida do que ver numa terça à noite, lembre que o dia 1º deixou uma pilha de filmes de catálogo pronta para salvar a semana. Entre todos os lançamentos Netflix, você escolhe o que conversa com seu humor — e o algoritmo faz o resto.

  • agosto 23, 2025
  • marcus williford
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